Pharmaceutical Technology Brasil Ed. 2-23

Pharmaceutical Technology 24 Edição Brasileira - Vol. 27 / Nº2 Este artigo foi publicado anteriormente Pharmaceutical Technology Europe Vol. 34 Nº12 (2022) e Pharmaceutical Technology Sudamérica Nº 182 (2023). Traduzido por Athena Traduções Cynthia A. Challener é editora colaboradora da Pharmaceutical Technology Europe. Cynthia A. Challener Gerenciando a instabilidade do mR N A durante a formulação, fabricação e transporte S ubstâncias medicamentosas oligonucleotídicas geral- mente são instáveis à temperatura ambiente, sendo algumas também degradadas na presença de certas enzimas. É por isso que, em parte, elas são formuladas utilizando soluções especiais de entrega, como nanopartículas lipídicas (LNPs). (Essas tecnologias de entrega também facilitam a entrada de IFAs de nucleotídeos em células-alvo.) A degradação pode ocorrer por meio da perda de nucleotídeos terminais ou de certos grupos funcionais, oxidação e outros mecanismos. As interações oligonucleotídeo-oligonucleotídeo que podem ocorrer em concentrações mais altas são uma preo- cupação adicional. Esses problemas de instabilidade devem ser gerenciados durante todo o processo de fabricação. Os desafios são particularmente grandes para o RNA mensageiro (mRNA), que pode ser degradado por enzimas Soluções exclusivas são necessá- rias para proteger o RNA men- sageiro inerentemente instável.

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