Pharmaceutical Technology Brasil Ed. 3-24

Pharmaceutical Technology 46 Edição Brasileira - Vol. 28 / Nº3 ção oferecem uma possível resposta (Tabela 3). Os resultados da modelização ilus- tram as implicâncias destas métricas para o depósito do fármaco. Ambos os propelentes de baixo PCG reduzem notavelmente a administração do fármaco ao pulmão profundo, a região mais externa e de cor mais escura em cada imagem, com a formulação HFO 1234ze que aumenta substancialmen- te a dose extratorácica, sendo depo- sitada a dose na boca e na garganta (vide Figura 6). O caminho a seguir Nossa confiança nos PMDI, espe- cialmente para tratamentos de emer- gência, fazendo com que eles sejam essenciais. A formulação para oferecer uma marca de CO 2 mais ligeira é, por- tanto, crítica dentro da restrição de proteger a saúde dos pacientes. Todos juntos já abordamos a reformulação dos PMDI, mas desta vez temos mais conhecimentos para nos orientar e melhores ferramentas. A Aptar Pharma já está utilizando seus conhecimentos para caracterizar os propelentes de baixo PCG mais Figura 4: Todos os propelentes produzem gotas que levam uma carga líquida positiva, porém os propelentes de baixo PCG estão muito diferenciados. O HFA 152a se associa a uma carga líquida elevada, enquanto que o HFO 1234ze produz partículas com uma carga mínima. Figura 5: As taxas de sedimentação do sulfato de albuterol são relativamente altas nos propelentes de baixo PCG. Figura 6/Tabela 2: Modelização do depósito regional através de modelos pulmonares 1-D. Tabela 3: As métricas APSD e a modelagem do depósito destacam o pobre rendimento da formulação não otimizada do HFO 1234ze em relação ao análogo comercial; O HFA 152a produz um rendimento de liberação do fármaco intermédio entre os dois.

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